A economia do Acre apresentou avanços significativos nos últimos anos, com dados oficiais do IBGE mostrando que o Produto Interno Bruto (PIB) do estado cresceu de R$ 21,3 bilhões em 2021 para R$ 23,6 bilhões em 2022, impulsionado principalmente pela agropecuária e serviços, que juntos representam quase 94% do PIB estadual. Durante o governo Lula, entre 2023 e 2024, o Acre recebeu R$ 11,5 bilhões em transferências federais, incluindo recursos para programas sociais, saúde, educação e infraestrutura, segundo dados oficiais do Governo Federal. Isso impactou positivamente a vida dos acreanos, especialmente na geração de emprego formal e melhoria do poder de compra, com aumento do PIB per capita de R$ 23.569 em 2021 para R$ 28.525 em 2022.
Em comparação, durante o governo Bolsonaro (2019-2022), a economia brasileira enfrentou desafios como a pandemia, queda na arrecadação e alta da inflação, impactando negativamente o poder de compra e a qualidade de vida da população acreana. O salário mínimo teve menor valorização real, agravando dificuldades econômicas em uma região já marcada por desigualdades e dependente de políticas públicas para assistência social. A economia do Acre nesse período teve crescimento mais lento e menor volume de investimentos federais direcionados ao estado, refletindo-se em setores como comércio e agricultura familiar.
Assim, os dados oficiais indicam que o governo Lula promoveu maior crescimento econômico regional no Acre, com ênfase em programas sociais e investimentos públicos, o que alavancou o desenvolvimento socioeconômico local. Já o governo Bolsonaro enfrentou obstáculos que limitaram avanços mais consistentes, afetando principalmente os mais vulneráveis da população acreana. Essa comparação revela o impacto direto das políticas federais na economia regional e nas condições de vida dos acreanos, mostrando a importância de estratégias integradas para superar desafios estruturais e promover o crescimento sustentável no estado.


