A cidade de Brasiléia celebrou nesta sexta-feira (11) um marco significativo para sua vida cultural: o início da criação da Academia Brasiliense de Letras. A reunião contou com a presença de representantes da Academia Acreana de Letras, como o presidente Adalberto Queiroz, o Dr. Pedro Ranzi e o professor José Dourado. Os convidados compartilharam experiências e destacaram a relevância da nova entidade como promotora da literatura local. Autoridades como a secretária de Gabinete, Gorete Bibiano, e a professora Gislene Salvatierra também participaram, representando o poder público e a futura presidência da academia.
O encontro reuniu educadores, escritores e lideranças que acreditam no poder transformador da literatura. Para Adalberto Queiroz, a criação da Academia é um espaço de diálogo, preservação da memória e valorização dos talentos de Brasiléia. O evento também reforçou a intenção de integrar autores e entusiastas culturais num ambiente que estimule a produção literária, o reconhecimento de obras regionais e a educação cidadã através das letras.
A iniciativa busca consolidar uma entidade permanente voltada à promoção das artes e ao fortalecimento da cultura municipal. Com o respaldo da gestão pública e o envolvimento da comunidade acadêmica, Brasiléia dá um passo importante na construção de um legado intelectual duradouro. A Academia Brasiliense de Letras nasce com o propósito de ser uma referência na região, fomentando novos projetos literários e ampliando o acesso à cultura como elemento de transformação social.