Campeonato Free Fire, em Rio Branco, visa a democratização de jogos eletrônicos

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O projeto piloto de campeonato Free Fire que o governo do
Acre lança nesta sexta-feira, 12, às 9h, na Federação das Indústrias do Estado
do Acre (Fieac), é uma estratégia para democratização dos jogos eletrônicos no
estado. Realizado por intermédio da secretaria de Estado de Indústria, Ciência
e Tecnologia (Seict), de Esporte e Juventude (Saej) e de Governo (Segov), o
certame objetiva consolidar a categoria de game mais acessada no mundo. ´

Para o titular da Seict, Assurbanípal Mesquita, o
campeonato interbairros de Free Fire é um passo importante para a
profissionalização dessa categoria no mercado de games. “O governo busca a
consolidação e a democratização de uma competição que tem adquirido
popularidade e aproximado ainda mais o jovem da inovação tecnológica”,
comentou.

Na manhã desta quarta-feira, 10, na sede da Seict, os
realizadores e apoiadores do evento estiveram reunidos para a definição da
logística para o evento, que contará com patrocínio da iniciativa privada na
premiação dos competidores.

O titular da Seaj, Ney Amorim, vê o campeonato como um
cenário de novas oportunidades para a juventude que, de alguma forma, está
conectada com o mundo tecnológico. “Como governo, essa parceria para realização
do primeiro campeonato é um incentivo importante, e eu tenho certeza que será
um sucesso”, avaliou Amorim.

amorim Campeonato Free Fire, em Rio Branco, visa a democratização de jogos eletrônicos

Ainda de acordo a Seaj, o Estado acerta quando busca
parceiros como a União Municipal das Associações de Moradores do Município de
Rio Branco (UMAMRB). “A associação tem expertise nesse tipo de competição e
conhece as regionais que serão envolvidas neste certame”, acrescentou Amorim.

Além da UMAMRB, o campeonato contará com o apoio da Fieac,
da Federação Acreana de Games e Tecnologia (FGAT), da Liga Acreana E-Sports, do
Instituto Mercosul Amazônia (IMA) e da empresa Sem Fronteiras.

Vencendo preconceitos contra os games –
Para o presidente da Liga Acreana de E-Sports, Akira Yoshiga, o projeto piloto
na capital vai ajudar a vencer preconceitos impostos contra o mercado de games.
“O Estado acerta quando investe nessa modalidade esportiva, ajuda a fomentar um
mercado promissor, diminuindo preconceitos contra os games”, analisou Yoshiga.

O Acre, de acordo a Federação Acreana de Games e Tecnologia
(FGAT) tem jogadores profissionais que participam das principais competições a
nível de Brasil. O período de inscrição, as regras e as etapas do certame, que
será realizado em dez regionais na capital, serão divulgadas nesta sexta-feira,
12, em café da manhã oferecido à imprensa. As finais ocorrem durante a Expoacre
2024.

 

Por Jairo Carioca,
Notícias do Acre

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