A recente suspensão do programa “Asfalta Rio Branco” pela Prefeitura de Rio Branco tem gerado uma onda de críticas e debates intensos entre a população. Isso porque durante o período eleitoral, o programa foi acelerado, mas foi suspenso logo após a reeleição do prefeito Tião Bocalom. A decisão tem sido vista por muitos como uma medida política, especialmente considerando que o programa foi acelerado para ganhar votos.
A CULPA É DA CHUVA
O secretário municipal de Infraestrutura, Cid Ferreira, negou veementemente que a suspensão foi motivada por razões políticas, afirmando que a decisão foi tomada devido às chuvas que impedem a aplicação de asfalto quente. No entanto, a população e alguns meios de comunicação locais continuam a questionar a verdadeira razão por trás da suspensão, alegando que a decisão prejudica o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida dos cidadãos.
O CONTO DA CAROCHINHA?
Durante seu primeiro mandato, Tião Bocalom fez várias promessas de campanha que não foram cumpridas, gerando frustração entre os eleitores. Entre as promessas não realizadas estão a criação do Conselho do Executivo Municipal e a implementação de um aplicativo de gestão para o poder público. Além disso, a promessa de implantar um programa municipal de dependentes químicos em parceria com instituições religiosas e ONGs também não foi concretizada.
PALAVRAS APENAS
A falta de cumprimento dessas promessas levanta questões sobre a eficácia e a transparência da administração de Bocalom. A população de Rio Branco esperava ver melhorias significativas em áreas como saúde, educação e infraestrutura, mas muitas dessas expectativas não foram atendidas. A suspensão do programa “Asfalta Rio Branco” é apenas mais um exemplo das promessas não cumpridas que têm marcado a atual gestão.