O medicamento, avaliado em aproximadamente R$ 400 mil, não integra a lista de fornecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), mas foi adquirido pelo Estado com responsabilidade e foco na preservação da vida. A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) garantiu que o tratamento será mantido sem interrupções, respeitando decisões judiciais e os direitos da paciente. O governo também explicou que, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), cabe à União o custeio de medicamentos não incorporados ao SUS, cabendo ao Estado cumprir imediatamente as determinações judiciais e, posteriormente, ajustar os valores com o governo federal.
Na nota, o governo reafirma que nenhum cidadão será responsabilizado financeiramente por receber tratamento médico essencial. A Sesacre seguirá atuando com transparência e compromisso com a dignidade humana, assegurando o acesso a cuidados de alta complexidade sempre que necessário. A gestão estadual alerta que a disseminação de boatos não apenas desinforma, mas também compromete o bem-estar emocional de pacientes e familiares, reforçando a importância de buscar informações em fontes oficiais.