Por Edinho Levi
Há menos de 2 anos para a nova disputa eleitoral, alguns pontos se fazem necessários serem abordados, pelo menos antes que comece a “bagaça”.
O período pré-eleitoral é um verdadeiro campo de batalha onde estratégias e artimanhas políticas são usadas para conquistar o eleitorado. Durante essa fase, candidatos e partidos políticos se empenham em criar uma imagem positiva e em desestabilizar seus adversários, utilizando táticas que vão desde a propaganda antecipada até o abuso de poder econômico e político (agente sabe que existe).
No Acre não tem isso
Uma das práticas mais comuns é a propaganda eleitoral antecipada, que, embora proibida, é frequentemente utilizada para ganhar vantagem sobre os concorrentes. Essa estratégia envolve a divulgação de candidaturas e propostas antes do período oficial de campanha, o que pode influenciar a opinião pública de maneira desigual. Além disso, o uso de recursos públicos para fins eleitorais, como a distribuição de benefícios sociais ou a realização de obras públicas, é outra artimanha que pode distorcer o processo democrático.
Jamais Aconteceu no Acre
O abuso de poder econômico também é uma preocupação constante. Grandes doações de empresas e indivíduos ricos podem criar um desequilíbrio na disputa eleitoral, favorecendo candidatos com maior poder financeiro. Isso não só compromete a igualdade de oportunidades entre os candidatos, mas também pode levar a um governo mais suscetível a influências externas e interesses particulares.
Reflexão
Para combater essas práticas, é essencial que haja uma fiscalização rigorosa por parte das autoridades eleitorais e uma maior conscientização da população sobre a importância de um processo eleitoral justo e transparente. Somente assim será possível garantir que as eleições reflitam verdadeiramente a vontade do povo.