Moradores do conjunto Carandá pedem ação contra uso de linha chilena

Acre
WhatsApp2520Image25202025-04-262520at252011.02.02 Moradores do conjunto Carandá pedem ação contra uso de linha chilena

Os moradores do Conjunto Carandá solicitam urgentemente a atenção da fiscalização e da Polícia Militar para combater o uso de linha chilena na região. O uso dessa linha tem causado inúmeros problemas, como o corte de fios elétricos e de internet, transtornos diários e riscos graves para ciclistas e motociclistas. Grupos de diversas localidades se reúnem para utilizar a linha chilena, que já resultou invasão de quintais, quebra telhados, além do som automotivo que perturba a paz dos moradores.
No estado do Acre, a Lei nº 4.394, de 13 de agosto de 2024, proíbe o uso, posse, fabricação e comercialização de linhas cortantes, incluindo a linha chilena e cerol, para soltar pipas. Esta lei, também conhecida como Lei Fernando Júnior Moraes Roca, visa garantir a segurança das pessoas. O documento cita a lei municipal Nº 2.359/2020, que proíbe a venda de cerol e da linha chilena, e a lei estadual Nº 4.180/2023, que estabelece critérios para soltura de pipas, proibindo o uso, a posse, a fabricação e a comercialização de linhas cortantes.
Apesar de vários apelos e denúncias, não houveram resposta da fiscalização municipal e nem da polícia. Os moradores destacam que a situação é crítica, especialmente próximo à quadra e à creche, onde o uso da linha chilena se tornou uma arma perigosa. Eles clamam por uma resposta imediata das autoridades para que a lei que proíbe o uso dessas linhas seja efetivamente aplicada, evitando mais tragédias e garantindo a segurança e tranquilidade da comunidade.