Em
um esforço conjunto entre a Delegacia Geral de Capixaba e a equipe da Delegacia
da 4ª Regional de Rio Branco, a Polícia Civil conseguiu prender, na última
terça-feira, 5, um homem acusado de agredir fisicamente e proferir ameaças a
sua ex-companheira.
O
suspeito, após agredir fisicamente a vítima e ameaçá-la com uma faca, também
roubou seu celular. A vítima buscou ajuda policial imediatamente, registrando
um boletim de ocorrência e solicitando medidas protetivas contra o agressor.
Inicialmente,
o autor fugiu para Rio Branco, onde descumpriu as medidas protetivas impostas
pela Justiça e voltou a ameaçar a ex-companheira. Diante do descumprimento, a
Polícia Civil comunicou o fato ao Poder Judiciário, que expediu um mandado de
prisão contra o acusado.
A
busca pelo suspeito começou no bairro Chico Mendes, onde, em um primeiro
momento, ele não foi encontrado em sua residência. A Polícia Civil, então,
seguiu as investigações, apurando que ele estaria trabalhando no bairro
Universitário. Ao ser informado de que estava sendo procurado, o suspeito
interrompeu suas atividades profissionais e deixou de frequentar o local.
Na
data de ontem, no entanto, um agente da Polícia Civil avistou o homem
trabalhando. Com o apoio imediato de agentes da 4ª Regional, situada na região
do bairro Tucumã, a equipe policial realizou a prisão do acusado, que agora
está à disposição da Justiça.
O
delegado de Capixaba, Aldízio Neto, destacou a importância do trabalho em
equipe e da determinação dos agentes para o sucesso da operação. “Este caso
demonstra a seriedade com que tratamos crimes de violência doméstica. Atuamos
com rigor para garantir que a Justiça seja feita e que as vítimas se sintam
seguras. A cooperação entre as delegacias de Capixaba e Rio Branco foi
fundamental para localizar e prender o acusado, que agora responderá pelos
crimes cometidos,” afirmou o delegado.
De
acordo com as autoridades envolvidas, dois procedimentos investigatórios foram
instaurados para apurar os detalhes do caso e garantir que o acusado responda
judicialmente pelas ações cometidas.
Por
PCAC